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Se a música pop falasse, gritaria Os Capitães da Areia. Manuel Fúria teve um sonho. Partilhou-o com Pedro em Fevereiro de 2009. Pedro tornou-se nesse dia O Capitão Pedro e tinha uma missão: escolher a dedo os restantes quatro futuros Capitães. O Capitão Pedro telefonou a Vasco e ele disse imediatamente sim! Tinha uma guitarra-baixo para desenferrujar. A pedido do Capitão Pedro, o Capitão Vasco desafiou o seu amigo António. Passados dois dias, ele respondeu afirmativamente (demorou porque estava sem saldo no telemóvel, disse ele). Ainda em Fevereiro, o Capitão Pedro já tinha percorrido tudo em busca do guitarrista ideal para Os Capitães, bem como do teclista. E foi num concerto dOs Quais ao som de Caído no Ringue que, por indicação de um rapaz com bigode, avistou Frederico. Ele era loiro! E, para além disso, tocava teclas! Frederico não hesitou em aceitar o convite para ser Capitão. Faltava o rapaz da guitarra. Surgiu então o nome de Tiago (experiente guitarrista e baterista dos We Will, um prodígio) que era essencial para o bom sucesso do grupo de rapazes de Lisboa que queriam pôr as raparigas a dançar e cantar os refrões das canções. Após um encontro com o Capitão Pedro e Manuel Fúria, confiante e entusiasmado nasceu o Capitão Tiago.
Começaram os ensaios. Começaram a ser compostas as canções. A explosiva Capitão Bomba, a viciante As Raparigas da Minha Idade, uma festiva versão do single de Paulo Pedro Gonçalves, Rapazes de Lisboa, a divertida e calorosa Castelos na Areia e a melodia nostálgica de Anda. Hoje eles existem. Inspiram Pop e expiram mar.
Rapazes e raparigas de qualquer cidade portuguesa, preparem-se para... a era dOs Capitães da Areia.
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